terça-feira, 12 de maio de 2009

Ainda sobre desistência.

Não consigo entender a desistência de uma candidata (ou candidato, o gênero não é importante) em qualquer processo seletivo. Quando esta desistência envolve, além da abdicação de um grande prêmio, de um futuro absurdamente promissor, entendo menos ainda. Em rede nacional? Parece brincadeira. Milhares de jovens inscritos, outros 17 lutando por aquele objetivo. Quem parte, vai com lágrimas nos olhos - e quem corre o risco, apela para as mais diversas artimanhas. Tudo isso para que o sonho de continuar na disputa não seja destruído. E, num ímpeto de covardia (como foi mensionado), misturado ao que imagino ser um distúrbio de ego, à vergonha, à descrença no próprio potencial, a atitude mais drástica demonstra o pensamento mais irracional. Rebecca já havia demonstrado que não sabe lidar com colegas de trabalho, com críticas, com momentos de pressão, mas contornou com atitudes intempestivas. Acuada, foi capaz de acusar e usar um discurso poderoso para se defender. O que ficou claro, nessa demissão, foi que nem retórica, nem impestuosidade são suficientes. Pedir para sair, a meu ver, é medo de ser expulso. A pior parte: este medo inconsequente acaba carregando a dignidade.
Mais uma transmissão encerrada: já passa da metade do programa e eu e Jader começamos a antecipar as saudades! rs... Será que amanhã Rebecca estará no Hoje em Dia? Se sim, já sabem, acompanhem por aqui. E aguardem os demais posts, até nosso próximo liveblogging. Boa noite amigos aprendizes.

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