O nono episódio da atual temporada do Aprendiz conseguiu reunir bons adjetivos. Depois de pecar numa edição extremamente corrida nas últimas oito tarefas, intervalos em momentos pouco estratégicos e atrasos na exibição pelos estados no país, a equipe técnica do programa parece ter acertado a mão. Nessa quinta-feira, desde a participação dos conselheiros até a forma com que a execução da prova foi exibida fizeram com que os espectadores sentissem uma notável diferença. O resultado foi uma boa (ainda não ótima) pontuação de audiência na grande São Paulo.
A TAREFA: Para aquecer a competição, antes do anúncio da tarefa, Doria pergunta para as equipes quem assumirá a liderança. Na Up, Gabriela e Solano se manifestam enquanto na Avant, Ramon e Alessandra revelam o interesse de estarem na coordenação do grupo. A surpresa é que o apresentador resolve remanejá-los, trocando os líderes: Gabriela comandaria a Avant juntamente com Alessandra e Ramon seria parceiro de Solano na Up. Ajustes feitos, hora de detalhar o briefing. A Vivo é a patrocinadora da vez e, como a maioria dos clientes nessa edição do programa, quer ver seu produto envolvido com engajamento social. Os candidatos então, viajam para Belterra, interior do Pará, a fim de registrar os benefícios promovidos pela operadora com a instalação de uma antena na região. O material colhido, deveria ser convertido numa apresentação para o vice presidente de marketing e inovação da Vivo, Hugo Janeba, Doria Jr e os conselheiros Davi Barioni e Cris Arcangeli. Além do obstáculo de comandar uma nova equipe, os líderes de Up e Avant coordenariam seus respectivos colegas de grupo por telefone (um gancho com o patrocinador bem descartável, inclusive).
A AVANT EMOCIONAL: Com uma abordagem mais emotiva, a equipe de Gabriela se empenhou em mostrar o lado humano dos moradores de Belterra, revelando histórias de como a instalação da antena na região proporcionou facilidades às famílias no local. Na tarefa, ficou clara a postura insegura de Danny ao se expressar com os colegas de grupo e Alessandra mostrou novamente ser pulso firme quando afirmou para os demais que a ausência da legenda na apresentação não foi uma falha. No momento da defesa final, foi visível a comoção dos conselheiros e, principalmente, do representante da Vivo, deixando os espectadores em dúvida quanto ao resultado.
A UP RACIONAL: Ao contrário da rival, a Up não focou nas pessoas e sim, nos resultados. Liderados por Ramon, os integrantes apresentaram vídeo com direcionamento aos efeitos palpáveis obtidos com a ação da Vivo em Belterra.
O RESULTADO: Com base no que estava especificado no briefing mas numa disputa praticamente empatada, a Up se saiu vencedora. Como recompensa, os participantes foram para o Rio de Janeiro e tiveram um encontro com Gilberto Gil.
A SALA DE REUNIÃO: Visivelmente mais a vontade, Cris, Barioni e João Doria encurralaram os quatro candidatos da Avant na primeira parte da sala de reunião. Na metade inicial, Gabriela conseguiu se desviar brilhantemente de uma possível culpa à sua segunda derrota como líder. Assim como no oitavo episódio, foi Doria quem escolheu os participantes que ali retornariam para a parte dois. Talvez, o momento mais injusto do capítulo. Por que Nathália foi a única dispensada sendo que não teve desempenho nem pior, nem melhor que Alessandra e Danny? Será que a história de família humilde do programa anterior ainda teve peso na decisão do João? Sinceramente, espero que não, mas voltando à sala, Gabriela, Danny e Alessandra estavam diante da inquietude do apresentador. A líder foi desmontada quando indagada sobre três grandes líderes que ela admira. Danny persiste em sua postura prolixa e redundante quando é convidado por João Doria Jr. a assumir seu posto na mesa e convencê-lo a comprar uma caneta. Também falhou. Quem deu mais sorte e por consequência se saiu melhor foi Alessandra, questionada sobre arrependimentos.
A DEMISSÃO: Diante da fraqueza de argumentação de Danny, uma dupla derrota como líder de Gabriela e a personalidade forte de Alessandra, Doria resolveu não dar outra chance para Jozsef, sendo ele, o nono demitido da edição. Mais uma demonstração de que os grandes oradores têm muitos pontos a frente numa competição como o Aprendiz.
Para assistir ao capítulo na íntegra:
A TAREFA: Para aquecer a competição, antes do anúncio da tarefa, Doria pergunta para as equipes quem assumirá a liderança. Na Up, Gabriela e Solano se manifestam enquanto na Avant, Ramon e Alessandra revelam o interesse de estarem na coordenação do grupo. A surpresa é que o apresentador resolve remanejá-los, trocando os líderes: Gabriela comandaria a Avant juntamente com Alessandra e Ramon seria parceiro de Solano na Up. Ajustes feitos, hora de detalhar o briefing. A Vivo é a patrocinadora da vez e, como a maioria dos clientes nessa edição do programa, quer ver seu produto envolvido com engajamento social. Os candidatos então, viajam para Belterra, interior do Pará, a fim de registrar os benefícios promovidos pela operadora com a instalação de uma antena na região. O material colhido, deveria ser convertido numa apresentação para o vice presidente de marketing e inovação da Vivo, Hugo Janeba, Doria Jr e os conselheiros Davi Barioni e Cris Arcangeli. Além do obstáculo de comandar uma nova equipe, os líderes de Up e Avant coordenariam seus respectivos colegas de grupo por telefone (um gancho com o patrocinador bem descartável, inclusive).
A UP RACIONAL: Ao contrário da rival, a Up não focou nas pessoas e sim, nos resultados. Liderados por Ramon, os integrantes apresentaram vídeo com direcionamento aos efeitos palpáveis obtidos com a ação da Vivo em Belterra.
O RESULTADO: Com base no que estava especificado no briefing mas numa disputa praticamente empatada, a Up se saiu vencedora. Como recompensa, os participantes foram para o Rio de Janeiro e tiveram um encontro com Gilberto Gil.
A SALA DE REUNIÃO: Visivelmente mais a vontade, Cris, Barioni e João Doria encurralaram os quatro candidatos da Avant na primeira parte da sala de reunião. Na metade inicial, Gabriela conseguiu se desviar brilhantemente de uma possível culpa à sua segunda derrota como líder. Assim como no oitavo episódio, foi Doria quem escolheu os participantes que ali retornariam para a parte dois. Talvez, o momento mais injusto do capítulo. Por que Nathália foi a única dispensada sendo que não teve desempenho nem pior, nem melhor que Alessandra e Danny? Será que a história de família humilde do programa anterior ainda teve peso na decisão do João? Sinceramente, espero que não, mas voltando à sala, Gabriela, Danny e Alessandra estavam diante da inquietude do apresentador. A líder foi desmontada quando indagada sobre três grandes líderes que ela admira. Danny persiste em sua postura prolixa e redundante quando é convidado por João Doria Jr. a assumir seu posto na mesa e convencê-lo a comprar uma caneta. Também falhou. Quem deu mais sorte e por consequência se saiu melhor foi Alessandra, questionada sobre arrependimentos.
A DEMISSÃO: Diante da fraqueza de argumentação de Danny, uma dupla derrota como líder de Gabriela e a personalidade forte de Alessandra, Doria resolveu não dar outra chance para Jozsef, sendo ele, o nono demitido da edição. Mais uma demonstração de que os grandes oradores têm muitos pontos a frente numa competição como o Aprendiz.
Para assistir ao capítulo na íntegra:
Gabriela errou feio, mas considero a saída do Danny correta pois ele não se destacou, nem positiva ou negativamente.
ResponderExcluirDanny foi acusado de não apresentar atitudes de lider, mas Gabriela perdeu duas vezes em sua liderança. Assim como ela, Danny merecia uma segunda chance.
ResponderExcluirwww.twitter.com/Elyahs
Elas podem ter falhado, Alessandra e Gabriela, mas elas tem mais perfil de líder do que ele com certeza. Ele não tem perfil de líder, falta objetividade nas respostas, firmeza, isso as outras têm muito mais. Demissão totalmente justa, eles buscam um líder, como o próprio Dória falou já...
ResponderExcluir.
ResponderExcluirsó uma pergunta? que vencer ocupará cargo de liderança nas empresas de dória?
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duvido!!! abrs
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e a nathalia de vida sofrida, mais uma vez soube usar o "sar a volta por cima" em uma questão familiar. haja lágrima.
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concordo com elias: foi dito pela conselheira q
os 3 na sala, precisavam se arrojar, etc. e tal.
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a alessandra tem perfil autoritário, isso sim! o
não querer q fizessem os letreiros comprometeu o
grupo e a líder nõa soube se impor nesse ponto.
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agora...pq não foi dada aos 3 e só ao Danny a tarefa de vender uma caneta desconhecida, em 3 minutos, para experts em venda e criação?
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conseguiram segurar ramon - mais merecido - e a nathália - terrível - com essa mudança de grupo.
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lágrimas de dor. rs
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ResponderExcluirmas, parabéns à produção q nos deixou visível a atuação de todos nas tarefas dos grupos.
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sucessos.
Se a saída do Danny foi justa, não sei! porque a cada sala o Dória usa um critério diferente.
ResponderExcluirMas, ao que o Danny foi exposto, isso sim foi INJUSTO.
Um massacre psicólogico, totalmente desnecessário. Que expos apenas um concorrente!
Se aquele teste tinha a mínima intenção de AVALIAR as habilidades, ele deveria ter sido proposto para TODOS os presentes na sala.
Muito Injusto expor o menino a isso, sendo que já estava mais do que na cara que era ele que seria demitido, ele vendendo a caneta "de prata" bem ou não.
Dória precisa fazer um curso básico de entrevista por competência, para ter uma mínima noção do que ele esta fazendo ali, denominado no mundo real como Seleção de Pessoas.
bruna,
ResponderExcluir.
ótima observação quanto ao critério pra saída dos aprendizes. a cada programa assistimos a uma e eu vejo que isso está se dando agora nessa reta final.
.meu post anterior não está legal pq o fiz às pressas mas que os 3 da sala vendessem a caneta
não? rs
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danny, a quem chamamos de HP, desde 1ª tarefa é uma cara que tem sim seus atributos e foi bem na
tarefa. melhor que a nathália mandona e sofrida.
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ele mesmo considerou a falta de legenda, um erro
terrível e quem definiu q elas não seriam feitas
por medo de erro. seria mais um de poruguês?
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só um recado pra dória, se é q interessa aqui:a
sua atuação no outro programa, q assisto sempre,
mesmo q seja de outra natureza, é excelente, dai
ter apostado em seu sucesso no aprendiz q deixei de assistir qdo o outro assumiu uma de ser uma "celebridade. para mim, jogou fora toda a carga de profissionalismo q impunha ao APR.
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além de sua postura de bravata q impunha a todos os que iam à mesa. há um tom muito claro entre a crítica e a ironia em uma avaliação e
a última é desnecessária.
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se fosse o danny, ao sentar-me no lugar de dória
teria apenas perguntado a ele: o que o levou a ser donno desta caneta? viraria o discurso de ponta cabeça.
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mas na pressão em q estava, já sendo indicado p/
mimimis...não teria condição pra nada. e mais...
quem sabe se tivesse argumentos e a vendesse p/
um dos dois conselheiros não seria chamado de prepotente?
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dória, please:não assuma a do outro apresentador
porque voltei a assistir ao APR. pela mudança q
se deu no comando. abrs!!!
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Meio atrasado, mas vamos lá.
ResponderExcluirAcho que a primeira coisa a dizer sobre o nono episódio é a visível melhora em relação aos anteriores. A edição finalmente se acertou, a Cris e o Barioni não eram meros enfeites na sala. Apareceu um POUCO mais de tarefa e deu pra (quase) avaliar os aprendizes. Mérito da produção, ainda que com 8 episódios de atraso, finalmente parece ter entrado nos eixos e encontrado o formato. (Algum estagiário deve ter lembrado que eles tem os programas no arquivo... ou no youtube...)
Eu gostei bastante da tarefa. Achei bem interessante mesmo. E, principalmente, gostei da maneira que a UP agiu. Realmente trazendo inclusão virtual pro local. Foi bem legal e uma ótima sacada.
Como eu disse no chat, a Avant pecava pela falta de liderança. Não simpatizava com a Alessandra e a Nathália - de quem eu até gosto - já tinha demonstrado na tarefa passada que é fraca. O Danny, como todo mundo falou, é um prodígio. O problema é que ele vive em um mundo a parte. Então quando ele não fala demais pra explicar algo, ele fala de menos. Acho que se ele trabalhar isso, vai ser um excelente profissional um dia.
De novo o Dória que escolheu quem ia pra sala. E de novo ele deixou o lance da "história triste" influenciar nessa decisão. Sou muito fã disso não. JURO que eu torci pra Gabriela falar ROBERTO JUSTOS quando o Dória perguntou empresários de sucesso. Mas ela não falou e eu não pude rir.
No fim, saiu o Danny. Não vou dizer que acho justo, pq vejo potencial nele. Mais até que na Alessandra. Mas fazer o que?
Vale citar o mérito da Gabriela. Apesar de, como lembraram, ela ter perdido as duas tarefas que liderou, ela até que acertou bastante. Mas esse discurso de "liderei com amor e acabei errando" não rola uma terceira vez.
@rickararipe