
"Aquilo foi um programa e aqui é a vida real."
Marina Erthal, a grande campeã do Aprendiz Universitário, fala sobre sua vida após o programa.
Fotos: Julian Marques/AgNews

Aos 20 anos, Marina Erthal se consagrou. Deixou pra trás Cuiabá, a família, amigos e o curso de publicidade e propaganda para participar da sexta edição do programa O Aprendiz. Lutou contra vários adversários e contra si mesma em provas que testavam não só sua capacidade profissional mas a sua determinação e vontade em conquistar o espaço que hoje parece estar demarcado. Marina fez parte do que é, hoje, o mais delicado processo seletivo onde suas qualidades e defeitos estão expostos para um país. Feliz e satisfeita com sua atual posição, Erthal nos falou um pouco de sua vida antes, durante e após o programa.
Aprendiz O Blog: Como é sair de um programa de TV e encarar a vida profissional em uma das maiores agências do Brasil? As experiências são parecidas?
Marina Erthal: Durante 4 meses tive que demonstrar o porquê tinha que ser escolhida para vencer o Aprendiz, foi difícil, porém, as recompensas valeram a pena. Depois que o programa acabou, venho tendo que mostrar diariamente o porquê mereço continuar trabalhando na maior agência de publicidade do país, onde sempre foi meu sonho trabalhar. Mas sempre fui muito pé no chão e não deixei a vitória me subir a cabeça. Aquilo foi um programa e aqui é a vida real. E mesmo assim, as experiências são muito parecidas. Por exemplo, a pressão é a mesma, a intensidade de tudo é grande por se tratar de uma agência do porte da Y&R, a expectativa de um bom resultado também, a vontade de surpreender as pessoas, o medo, as conquistas, vitórias, se você não se entrega por completo no que está fazendo é “demitido”, se não faz algo bacana leva uma chamada “dura” em uma sala de reunião e assim as semelhanças vão existindo. O Aprendiz nada mais é que o nosso dia a dia profissional, retratado em 15 tarefas. Então, sai de lá com a vitória e preparada para enfrentar coisas muito mais difíceis.
AoB: Conte um pouco sobre o seu estágio. Em que área você está atuando?
Marina: Comecei na Young trabalhando como trainee no Atendimento. Atendi clientes como Bradesco, Cielo (antiga Visanet) e Perdigão durante 6 meses. Foi um grande aprendizado e ajudou muito para meu amadurecimento profissional, mas todos sabiam que meu coração batia forte pela Criação. Já tinha trabalhado em uma agência em Cuiabá-MT onde era redatora e apaixonada pela arte de criar. Depois de 6 meses, fui para a “tão sonhada” Criação. Hoje trabalho como redatora e crio para grandes cliente como TAM, Bradesco, Cielo, VIVO e outros clientes Y&R. É maravilhoso. Sou apaixonada pelo o que faço. Hoje vejo que todo meu esforço para vencer o programa valeu a pena.
AoB: Como é ter o Justus como patrão?
Marina: Na verdade, o Roberto não é meu patrão direto, ele é proprietário da agência onde trabalho. Encontro com ele com grande freqüência pois ele está sempre lá. Conversamos muito, trocamos idéias, mas respondo diretamente para meus superiores que são os Diretores de Criação e o VP de criação da Young e Rubicam. Mas só por ter o Roberto ali “perto” já é maravilhoso. Tento “sugar” de todas as formas tudo o que ele tem para ensinar e ele continua sendo meu ídolo. Mesmo o encontrando todos os dias, ainda fico com as pernas bambas, do mesmo jeito que sentia na sala de reunião. Tenho muito respeito e admiração, e me espelho muito para ter o sucesso, pulso firme, dedicação e responsabilidade que ele tem.
Fotos: Julian Marques/AgNews
AoB: Mesmo participando de um programa de negócios, você sofreu algum tipo de preconceito por ser ex-participante de um reality show?
Marina:Quando estava lá dentro, confinada, não imaginava o que estava acontecendo aqui fora. Como as pessoas me viam, como iam agir comigo depois do programa, o que minha família estava achando, enfim, foram 4 meses sem falar com ninguém e tendo contato nenhum com as mídias. Quando sai, logo tive uma surpresa muito boa. Muita gente orgulhosa de mim, dizendo que eu era inspiração, que queria vencer na vida assim como eu, muitos elogios, críticas construtivas, enfim, coisas que realmente me surpreenderam pois nunca fiz o perfil da menina boazinha e simpática. Sempre fui muito “eu”, com meus defeitos, minha personalidade, minha opinião, batendo de frente e correndo atrás do que eu quero. Então, nunca senti preconceito algum por ser ex-participante. Acredito que ninguém vai para o Aprendiz para aparecer ou conquistar a fama, e sim para lutar pelo emprego e o dinheiro com determinação, mostrando seu lado profissional. Dentro da Young nunca me trataram como “a vencedora do Aprendiz”, “protegida do Roberto” ou outras coisas que muitas pessoas me perguntam. Sempre fiz questão de mostrar que eu era a Marina Erthal, nova funcionária, que tinha entrado na agência por um meio diferente do deles, que tinha um salário mais alto que a maioria por que era um prêmio e que estava ali para lutar tanto quanto eles para ser reconhecida profissionalmente, e ser tratada como eles. Em quase um ano lá, sinto que consegui desde o início.
AoB: Você fez amigos dentre os participantes da sua edição de O Aprendiz? Quem são?
Marina: Muitos. Mesmo com a pouca idade, fomos maduros o suficiente para saber que ali era uma competição e estávamos todos “lutando” pelo mesmo objetivo. Então, o que aconteceu ali, ficou lá dentro. Tenho muito contato com todos, mas claro que a distância atrapalha um pouco. Sempre que conseguimos trocamos e-mails para atualizar sobre a vida de todo mundo. Estamos combinando um churrasco para tentar reunir toda a galera, já que nesse Aprendiz escolheram participantes do Brasil inteiro, tomara que saia. Mas meus amigos mesmo que saio direto, que ligo sempre, que tenho muuuito contato são Mayte Carvalho, Rafa Martins, Pedrinho Ferrari, Rodrigo Carraresi e João Granja.
AoB: Quais são as dicas para os novos universitários que participarão do Aprendiz 7?
Marina: Creio que não tem como dar dicas, até por que não conheço o novo apresentador e nem sei qual o perfil dele. E o que muita gente acha é que ali é um reality show como BBB, que você tem que jogar e criar uma tática, e não é. Ali não ganha o mais pobre, humilde, bonzinho ou simpático e não é o público quem escolhe. No Aprendiz ganha quem mostra maior dedicação, empenho, criatividade, superação, espírito empreendedor... Enfim, quem tiver o perfil que o apresentador busca para ter ao seu lado no trabalho.
AoB: Das tarefas realizadas, qual você achou mais difícil?
Marina: Muitas foram complicadíssimas. Inclusive, quando entrei, me assustei muito. Eu esperava que as tarefas fossem mais tranqüilas e que tudo o que assistíamos na TV era exagero de edição. Muito pelo contrário. Ficamos 120 dias confinados e o programa ia ao 1 hora por dia, 2 vezes por semana. Ou seja, lá acontecia muito mais do que era mostrado. Tudo era muito difícil, muito intensificado e exigia muito esforço físico e psicológico. A segunda tarefa já foi a do exército, que na minha opinião foi muito complicada. O físico atrapalhava o psicológico e tudo ficava impossível. Cheguei a achar que não ia conseguir finalizar a prova. A última prova, do Rally FIAT, também foi muito difícil. A pressão era a maior de todas, eu estava um passo da vitória, muito estressada, cansada, com todo o sofrimento acumulado e parece que ele resolveu extravasar justo nessa prova. Troquei os pés pelas mãos várias vezes, queria fazer tudo sozinha, trouxe todos os problemas para mim, chorei muito, me irritei fácil... Me sentia uma panela de pressão prestes a explodir! Mas sem dúvida, a mais difícil de todas foi a prova 14, a do Chile. Não tenho palavras para definir aquela prova. Era a mais impossível de todas, mas criei uma meta e não ia desistir enquanto não alcançasse. Fiquei sem comer, dormir, beber água, ir ao banheiro. A mente não funcionava mais e o corpo não respondia. Achei que ia desmaiar diversas vezes, achei que não ia conseguir, achei que meu cansaço físico e emocional iam me fazer parar, mas não fui fraca. Me superei e graças a Deus, venci. O que senti naquela prova, a emoção de conseguir chegar em SP e ainda ser a primeira, chegando quase junto com o Roberto, em 24h, sendo recebida com champagne e tudo mais, tudo isso vou levar para o resto da vida. Emoção única!
Fotos: Julian Marques/AgNews
AoB: O que é mais complicado: conviver com concorrentes que querem te eliminar ou a pressão das tarefas?
Marina: Os dois são difíceis. Ali dentro, querendo ou não, fizemos amizades e criamos afinidade pelas pessoas. Foram 4 meses juntos, todos os dias, 24h por dia. E ver aquela pessoa querida como inimigo era muito ruim. Mas as tarefas eram muito cansativas também. Prefiro eleger que o mais difícil era ter que enfrentar o trio Roberto Justus, Claudio Forner e Walter Longo nas salas de reunião, correndo o risco de ser demitido e ver todo seu sonho indo embora. Isso sim era o mais complicado de tudo! Uma mistura de medo, nervoso, tristeza, pressão... que quase nos deixava loucos!
AoB: Quais são seus objetivos futuros?
Marina: Meu objetivo é apenas me realizar profissionalmente e ter sucesso. Quero me firmar no mercado publicitário, mostrar meu talento, alcançar meu espaço, ter estabilidade financeira e ser feliz com o que eu faço, pois acho que isso é fundamental. Isso tudo é resultado de nossos esforços diários e estou fazendo meu máximo para que tudo isso aconteça.
AoB: Deixe um recado para quem lê o Aprendiz O Blog e que nos segue no Twitter!
Marina: Quero agradecer a todos que torceram e não torceram por mim, os que me criticaram, me apoiaram. Aqueles que eram vidrados no programa e não perdiam um episódio. Desejo muito sucesso a todos vocês. Se superem sempre. Criem metas e objetivos e vão atrás, independente do que você tenha que enfrentar para alcançar isso. O prazer que te dá quando você alcança é indescritível! Agora, vamos acompanhar juntos ao Aprendiz. Estarei aqui do lado de “fora” como telespectadora, torcendo, acompanhando, pensando “como que ele não fez isso” ou “por que ela não fez aquilo” (rs) e vidrada. Um beijo enorme e obrigada pelo carinho!
Agradecemos imensamente a atenção e a simpatia da Marina em nos responder! Nossa próxima entrevistada é a Karina Ribeiro, a segunda colocada do Aprendiz 6! Em breve, mais informações.
Aprendiz O Blog: Como é sair de um programa de TV e encarar a vida profissional em uma das maiores agências do Brasil? As experiências são parecidas?
Marina Erthal: Durante 4 meses tive que demonstrar o porquê tinha que ser escolhida para vencer o Aprendiz, foi difícil, porém, as recompensas valeram a pena. Depois que o programa acabou, venho tendo que mostrar diariamente o porquê mereço continuar trabalhando na maior agência de publicidade do país, onde sempre foi meu sonho trabalhar. Mas sempre fui muito pé no chão e não deixei a vitória me subir a cabeça. Aquilo foi um programa e aqui é a vida real. E mesmo assim, as experiências são muito parecidas. Por exemplo, a pressão é a mesma, a intensidade de tudo é grande por se tratar de uma agência do porte da Y&R, a expectativa de um bom resultado também, a vontade de surpreender as pessoas, o medo, as conquistas, vitórias, se você não se entrega por completo no que está fazendo é “demitido”, se não faz algo bacana leva uma chamada “dura” em uma sala de reunião e assim as semelhanças vão existindo. O Aprendiz nada mais é que o nosso dia a dia profissional, retratado em 15 tarefas. Então, sai de lá com a vitória e preparada para enfrentar coisas muito mais difíceis.
AoB: Conte um pouco sobre o seu estágio. Em que área você está atuando?
Marina: Comecei na Young trabalhando como trainee no Atendimento. Atendi clientes como Bradesco, Cielo (antiga Visanet) e Perdigão durante 6 meses. Foi um grande aprendizado e ajudou muito para meu amadurecimento profissional, mas todos sabiam que meu coração batia forte pela Criação. Já tinha trabalhado em uma agência em Cuiabá-MT onde era redatora e apaixonada pela arte de criar. Depois de 6 meses, fui para a “tão sonhada” Criação. Hoje trabalho como redatora e crio para grandes cliente como TAM, Bradesco, Cielo, VIVO e outros clientes Y&R. É maravilhoso. Sou apaixonada pelo o que faço. Hoje vejo que todo meu esforço para vencer o programa valeu a pena.
AoB: Como é ter o Justus como patrão?
Marina: Na verdade, o Roberto não é meu patrão direto, ele é proprietário da agência onde trabalho. Encontro com ele com grande freqüência pois ele está sempre lá. Conversamos muito, trocamos idéias, mas respondo diretamente para meus superiores que são os Diretores de Criação e o VP de criação da Young e Rubicam. Mas só por ter o Roberto ali “perto” já é maravilhoso. Tento “sugar” de todas as formas tudo o que ele tem para ensinar e ele continua sendo meu ídolo. Mesmo o encontrando todos os dias, ainda fico com as pernas bambas, do mesmo jeito que sentia na sala de reunião. Tenho muito respeito e admiração, e me espelho muito para ter o sucesso, pulso firme, dedicação e responsabilidade que ele tem.

AoB: Mesmo participando de um programa de negócios, você sofreu algum tipo de preconceito por ser ex-participante de um reality show?
Marina:Quando estava lá dentro, confinada, não imaginava o que estava acontecendo aqui fora. Como as pessoas me viam, como iam agir comigo depois do programa, o que minha família estava achando, enfim, foram 4 meses sem falar com ninguém e tendo contato nenhum com as mídias. Quando sai, logo tive uma surpresa muito boa. Muita gente orgulhosa de mim, dizendo que eu era inspiração, que queria vencer na vida assim como eu, muitos elogios, críticas construtivas, enfim, coisas que realmente me surpreenderam pois nunca fiz o perfil da menina boazinha e simpática. Sempre fui muito “eu”, com meus defeitos, minha personalidade, minha opinião, batendo de frente e correndo atrás do que eu quero. Então, nunca senti preconceito algum por ser ex-participante. Acredito que ninguém vai para o Aprendiz para aparecer ou conquistar a fama, e sim para lutar pelo emprego e o dinheiro com determinação, mostrando seu lado profissional. Dentro da Young nunca me trataram como “a vencedora do Aprendiz”, “protegida do Roberto” ou outras coisas que muitas pessoas me perguntam. Sempre fiz questão de mostrar que eu era a Marina Erthal, nova funcionária, que tinha entrado na agência por um meio diferente do deles, que tinha um salário mais alto que a maioria por que era um prêmio e que estava ali para lutar tanto quanto eles para ser reconhecida profissionalmente, e ser tratada como eles. Em quase um ano lá, sinto que consegui desde o início.
AoB: Você fez amigos dentre os participantes da sua edição de O Aprendiz? Quem são?
Marina: Muitos. Mesmo com a pouca idade, fomos maduros o suficiente para saber que ali era uma competição e estávamos todos “lutando” pelo mesmo objetivo. Então, o que aconteceu ali, ficou lá dentro. Tenho muito contato com todos, mas claro que a distância atrapalha um pouco. Sempre que conseguimos trocamos e-mails para atualizar sobre a vida de todo mundo. Estamos combinando um churrasco para tentar reunir toda a galera, já que nesse Aprendiz escolheram participantes do Brasil inteiro, tomara que saia. Mas meus amigos mesmo que saio direto, que ligo sempre, que tenho muuuito contato são Mayte Carvalho, Rafa Martins, Pedrinho Ferrari, Rodrigo Carraresi e João Granja.
AoB: Quais são as dicas para os novos universitários que participarão do Aprendiz 7?
Marina: Creio que não tem como dar dicas, até por que não conheço o novo apresentador e nem sei qual o perfil dele. E o que muita gente acha é que ali é um reality show como BBB, que você tem que jogar e criar uma tática, e não é. Ali não ganha o mais pobre, humilde, bonzinho ou simpático e não é o público quem escolhe. No Aprendiz ganha quem mostra maior dedicação, empenho, criatividade, superação, espírito empreendedor... Enfim, quem tiver o perfil que o apresentador busca para ter ao seu lado no trabalho.
AoB: Das tarefas realizadas, qual você achou mais difícil?
Marina: Muitas foram complicadíssimas. Inclusive, quando entrei, me assustei muito. Eu esperava que as tarefas fossem mais tranqüilas e que tudo o que assistíamos na TV era exagero de edição. Muito pelo contrário. Ficamos 120 dias confinados e o programa ia ao 1 hora por dia, 2 vezes por semana. Ou seja, lá acontecia muito mais do que era mostrado. Tudo era muito difícil, muito intensificado e exigia muito esforço físico e psicológico. A segunda tarefa já foi a do exército, que na minha opinião foi muito complicada. O físico atrapalhava o psicológico e tudo ficava impossível. Cheguei a achar que não ia conseguir finalizar a prova. A última prova, do Rally FIAT, também foi muito difícil. A pressão era a maior de todas, eu estava um passo da vitória, muito estressada, cansada, com todo o sofrimento acumulado e parece que ele resolveu extravasar justo nessa prova. Troquei os pés pelas mãos várias vezes, queria fazer tudo sozinha, trouxe todos os problemas para mim, chorei muito, me irritei fácil... Me sentia uma panela de pressão prestes a explodir! Mas sem dúvida, a mais difícil de todas foi a prova 14, a do Chile. Não tenho palavras para definir aquela prova. Era a mais impossível de todas, mas criei uma meta e não ia desistir enquanto não alcançasse. Fiquei sem comer, dormir, beber água, ir ao banheiro. A mente não funcionava mais e o corpo não respondia. Achei que ia desmaiar diversas vezes, achei que não ia conseguir, achei que meu cansaço físico e emocional iam me fazer parar, mas não fui fraca. Me superei e graças a Deus, venci. O que senti naquela prova, a emoção de conseguir chegar em SP e ainda ser a primeira, chegando quase junto com o Roberto, em 24h, sendo recebida com champagne e tudo mais, tudo isso vou levar para o resto da vida. Emoção única!

AoB: O que é mais complicado: conviver com concorrentes que querem te eliminar ou a pressão das tarefas?
Marina: Os dois são difíceis. Ali dentro, querendo ou não, fizemos amizades e criamos afinidade pelas pessoas. Foram 4 meses juntos, todos os dias, 24h por dia. E ver aquela pessoa querida como inimigo era muito ruim. Mas as tarefas eram muito cansativas também. Prefiro eleger que o mais difícil era ter que enfrentar o trio Roberto Justus, Claudio Forner e Walter Longo nas salas de reunião, correndo o risco de ser demitido e ver todo seu sonho indo embora. Isso sim era o mais complicado de tudo! Uma mistura de medo, nervoso, tristeza, pressão... que quase nos deixava loucos!
AoB: Quais são seus objetivos futuros?
Marina: Meu objetivo é apenas me realizar profissionalmente e ter sucesso. Quero me firmar no mercado publicitário, mostrar meu talento, alcançar meu espaço, ter estabilidade financeira e ser feliz com o que eu faço, pois acho que isso é fundamental. Isso tudo é resultado de nossos esforços diários e estou fazendo meu máximo para que tudo isso aconteça.
AoB: Deixe um recado para quem lê o Aprendiz O Blog e que nos segue no Twitter!
Marina: Quero agradecer a todos que torceram e não torceram por mim, os que me criticaram, me apoiaram. Aqueles que eram vidrados no programa e não perdiam um episódio. Desejo muito sucesso a todos vocês. Se superem sempre. Criem metas e objetivos e vão atrás, independente do que você tenha que enfrentar para alcançar isso. O prazer que te dá quando você alcança é indescritível! Agora, vamos acompanhar juntos ao Aprendiz. Estarei aqui do lado de “fora” como telespectadora, torcendo, acompanhando, pensando “como que ele não fez isso” ou “por que ela não fez aquilo” (rs) e vidrada. Um beijo enorme e obrigada pelo carinho!
Agradecemos imensamente a atenção e a simpatia da Marina em nos responder! Nossa próxima entrevistada é a Karina Ribeiro, a segunda colocada do Aprendiz 6! Em breve, mais informações.
Poxa vida... bela entrevista! Pela entrevista, percebi que a Marina amadureceu muito desde a final de O Aprendiz 6, e que com certeza ela está aproveitando da melhor maneira essa oportunidade que lhe foi dada. Parabéns à equipe do blog pela entrevista, e tô na expectativa da entrevista com a Karina, por quem eu torci enlouquecidamente!
ResponderExcluirAdorei a entrevista. A Marina foi direta, expôs muito bem todos os prós de participar do O Aprendiz, e em todos os momentos demonstrou que ganhou por competência, e que ainda está na Y&R também por competência.
ResponderExcluirParabéns!
E que venha a entrevista da Karina.
Abraços!
Show de entrevista, essa menina é sem duvida alguma uma grade vencedora... Parabéns Marina você merece....
ResponderExcluirFicou muito boa a entrevista e a Marina como sempre mando muito...
ResponderExcluirParabéns!!!!
ResponderExcluirMuito boa matéria. Confesso q no início torcia pela Marina, dpois me encantei pela Maytê. Quando a Maytê saiu eu voltei pra Marina e vi que era dela mesmo!!!!
Parabéns à todos.
Vamos acompanhar!!!!
A entrevista foi interessante, porém um tanto quanto repetitiva. Acho que deveriam focar mais na vida pós-Aprendiz do que ficar perguntando sobre como era dentro do programa, tendo em vista que essas perguntas já foram respondidas em entrevistas logo após a final do programa, ano passado.
ResponderExcluirMas agradeço mesmo assim. Parabéns!!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirMuito bem formulada a entrevista, o blog esta de parabéns primeiro pela iniciativa com as entrevistas. O Aprendiz tem um PÚBLICO enorme, o programa chega a nos incentivar e a nos ensinar bastante, principalmente com quem trabalha no meio da Publicidade. Eu não torcia pela Marina e sim pela Karina mais fico feliz por ela, conceteza depois do programa a tarefa é bem mais difícil do que dentro do programa. E que ela a cada dia alcance mais e mais os objetivos dela.
ResponderExcluirAgora aguardo ansiosa a entrevista com a Karina, ela é uma pessoa ao qual eu admiro muito. Obrigada ao blog seguindo vocês sempre.
Valeu pelas críticas e elogios!
ResponderExcluirSomos também aprendizes e porque não aprender com os demais?
Valeu a todos pelos comentários e vem ai, entrevista com a Karina Ribeiro.
Parabens Marina mais uma vez mostrando porque voce foi a vencedora do Aprendiz 6!!
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