O programa já está numa avançada fase. Os aprendizes estão se revelando, programa a programa, e as personalidades dos participantes estão sendo descobertas. O 10º Episódio foi completamente baseado no detalhamento do perfil de cada estudante e, seu resultado, mais revelador que o esperado.
A PROVA: O já conhecido quiz de conhecimentos gerais, seguido de jogo da memória e caça ao tesouro.
O DIFERENCIAL: Talvez a prova não representasse um teste de esforço, pró-atividade ou capacidade de negociação, que mensurariam as capacidades dos aprendizes. Entretanto, teve a principal função de mostrar suas habilidades, naturais ou adquiridas. Brincadeira de criança? Muito pelo contrário.
O DESEMPENHO: Ambas equipes abtiveram resultados inferiores ao esperado. A equipe Best, inferior, foi penalizada.
A RECOMPENSA: Ironicamente, a equipe vencedora ganhou a brincadeira de se mascarar, através dos recusos cinematogáfico hollywoodianos. Agora sim, momento de brincadeira - e de colocar no rosto as máscaras que o desenrolar do programa podem estar tirando.
NA SALA DE REUNIÃO, PARTE 1: A equipe Best está tensa com a derrota e as atenções se voltam para Rebecca. A estudante, cujo temperamento difícil já foi notado, começa a ser apontada por outras características negativas, dentre os quais, a falta de envolvimento e de relacionamento com o grupo. Ela parece ser unanimidade.
O POSICIONAMENTO DA DEMITIDA: Rebecca argumenta que quer deixar o programa, mas, mesmo soando bastante incoerente, diz que esta atitude não é de desistência. É apenas uma escolha e ela espera poder fazer parte da história profissional de Justus numa outra oportunidade. Reafirmou que vai até o fim com seus propósitos, porque é uma pessoa que corre atrás de seus ideais. A firmeza com a qual a universitária conduzia seus discursos não é mais notada. Rebecca diz que a decisão de deixar o programa foi premeditada, mas seu nervosismo demonstram que pode ter sido, apenas, uma reação ao medo da rejeição.
A IMPRESSÃO DE JUSTUS: Justus afirma estar arrependido pela eliminação Lucas, "um menino sensacional" que deixou o programa numa ocasião na qual Rebecca foi preferida. Argumenta que a estudante se acorvadou perante uma história, não quer vencer na vida, não honrou o contrato assinado com a emissora. Além disso, lembra que Rebecca teve quatro oportunidades de melhorar seu desempenho, já que esteve na sala de reunião em ocasiões anteriores. Neste momento, lembro das eliminações da equipe Best: Lucas, Pedro, Ruthênio, Carla e Raissa - candidatos que mereceram a punição, obviamente, mas talvez, não tanto quanto a desistente.
NA SALA DE REUNIÃO, PARTE 2: Walter e Cláudio optam por não opinar na demissão que poderia ser aplicada a Ana Paula, Stephanie e Marina, as três universitárias que voltam para a berlinda. Fraqueza, falta de crença no potencial e covardia são discutidas, com base na decisão que a colega acabou de tomar. Ana começa apontando Stephanie como pior desempenho, e as acusações começam. Elas apontam umas as outras, mas saem da sala aliviadas: na dúvida entre o desempenho delas, e depois da saída de uma candidata, ninguém mais volta para casa.
A PROVA: O já conhecido quiz de conhecimentos gerais, seguido de jogo da memória e caça ao tesouro.
O DIFERENCIAL: Talvez a prova não representasse um teste de esforço, pró-atividade ou capacidade de negociação, que mensurariam as capacidades dos aprendizes. Entretanto, teve a principal função de mostrar suas habilidades, naturais ou adquiridas. Brincadeira de criança? Muito pelo contrário.
O DESEMPENHO: Ambas equipes abtiveram resultados inferiores ao esperado. A equipe Best, inferior, foi penalizada.
A RECOMPENSA: Ironicamente, a equipe vencedora ganhou a brincadeira de se mascarar, através dos recusos cinematogáfico hollywoodianos. Agora sim, momento de brincadeira - e de colocar no rosto as máscaras que o desenrolar do programa podem estar tirando.
NA SALA DE REUNIÃO, PARTE 1: A equipe Best está tensa com a derrota e as atenções se voltam para Rebecca. A estudante, cujo temperamento difícil já foi notado, começa a ser apontada por outras características negativas, dentre os quais, a falta de envolvimento e de relacionamento com o grupo. Ela parece ser unanimidade.
O POSICIONAMENTO DA DEMITIDA: Rebecca argumenta que quer deixar o programa, mas, mesmo soando bastante incoerente, diz que esta atitude não é de desistência. É apenas uma escolha e ela espera poder fazer parte da história profissional de Justus numa outra oportunidade. Reafirmou que vai até o fim com seus propósitos, porque é uma pessoa que corre atrás de seus ideais. A firmeza com a qual a universitária conduzia seus discursos não é mais notada. Rebecca diz que a decisão de deixar o programa foi premeditada, mas seu nervosismo demonstram que pode ter sido, apenas, uma reação ao medo da rejeição.
A IMPRESSÃO DE JUSTUS: Justus afirma estar arrependido pela eliminação Lucas, "um menino sensacional" que deixou o programa numa ocasião na qual Rebecca foi preferida. Argumenta que a estudante se acorvadou perante uma história, não quer vencer na vida, não honrou o contrato assinado com a emissora. Além disso, lembra que Rebecca teve quatro oportunidades de melhorar seu desempenho, já que esteve na sala de reunião em ocasiões anteriores. Neste momento, lembro das eliminações da equipe Best: Lucas, Pedro, Ruthênio, Carla e Raissa - candidatos que mereceram a punição, obviamente, mas talvez, não tanto quanto a desistente.
NA SALA DE REUNIÃO, PARTE 2: Walter e Cláudio optam por não opinar na demissão que poderia ser aplicada a Ana Paula, Stephanie e Marina, as três universitárias que voltam para a berlinda. Fraqueza, falta de crença no potencial e covardia são discutidas, com base na decisão que a colega acabou de tomar. Ana começa apontando Stephanie como pior desempenho, e as acusações começam. Elas apontam umas as outras, mas saem da sala aliviadas: na dúvida entre o desempenho delas, e depois da saída de uma candidata, ninguém mais volta para casa.
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