A demissão de hoje me surpreendeu muito. Não porque discordo da demissão de Álvaro, mas porque ao elaborar meu palpite, avaliei todos os aspectos racionais que consegui assimilar, mas me esqueci que não só disso é feito um profissional. Maytê teve um péssimo desempenho nas últimas tarefas, em especial, na semana passada (quando se descontrolou emocionalmente) e nas lideranças. Álvaro mantinha sua prepotência, seu gênio difícil, mas com excessão da preguiça na tarefa da Vivo, isso parecia desfavorecer muito menos sua equipe. Fui surpreendida, e muito positivamente, por esse resultado: que mandou Álvaro para casa bem antes do que eu esperava. Longo (sou cada vez mais fã!) ressaltou o que explica a escolha entre os candidatos, e as imagens comprovaram: Álvaro era racionalmente superior, mas o sentimento de Maytê deu a ela a última chance. O rapaz soube focar nos números, na meta, no dinheiro, mas esqueceu do amor, da esperança, do desejo. Num programa que oferece uma oportunidade dos sonhos, para pessoas que estão no momento mais propício a tê-los, muito justo que ela possa continuar nessa busca. Como jovem, apaixonada e sonhadora que sou, fique imensamente feliz em ser lembrada que isso também é importante nos negócios, que ser "amadora" dá o gás para que novos vôos sejam alcançados, e que boas surpresas trazem bons ventos. Álvaro não vai cedo, vai tarde demais.
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