quarta-feira, 22 de abril de 2009

Relatório do 4º Episódio de O Aprendiz - 21 de Abril, terça-feira.

Por motivos pessoais, não participei do liveblogging ontem. Confesso, senti saudades! Para mim, e todos aqueles que não puderam acompanhar a transmissão do mais completo blog de O Aprendiz, segue a resenha do 4º Episódio.

A PROVA: A venda dos 10 itens. Como a prova do Treinamento Militar, do 2º Episódio, esta já é uma conhecida prova dos espectadores, realizada nas edições anteriores.

AS TAREFAS: Negociar as vendas no maior preço possível, dos ens: Barraca de Camping; Carranca do Rio São Francisco; Smartphone; Camisa autografa oficial do São Paulo Futebol Clube; TV 42 polegadas; Voucher de passagem para Madri, na Espanha; 4 pneus; Um par de brincos de ouro; Uma máquina de algodão doce importada; Filhote de cachorro Shitzu, macho, com 3 meses de idade. Ele não poderiam ser vendidos por menos de 30% do valor. E as equipes tinham, apenas, 24 horas para completar a tarefa.

O DIFERENCIAL: Ser capaz de convencer, informar, argumentar, negociar. Como disse Longo: “Venda não é impurroterapia”.

O DESEMPENHO: Best entra com Lucas de líder e é completada com Karina, ex-Maxxi. Marina lidera a Maxxi. Best não consegue vender o smartphone, enquanto a outra equipe termina com o carrinho de algodão doce. O clima é de confiança entre os participantes. Best é punida por aceitar R$ 100,00 como doação. Justus tirou 30% dos seus pontos, e eu acredito que poderia ter tirado até mais. Que empresa (e não organização caridosa) sobrevive de esmola? Mesmo assim, e em decorrência do nítido melhor desempenho, Best vence a prova.

A RECOMPENSA: Ecoturismo em Cambará do Sul, além da participação no Florestas do Futuro http://www.florestasdofuturo.org.br/paginas/home.php . Lucas deve deixar um Aprendiz em São Paulo, mas segue a linha de Rodrigo, e diz que não viajará com o grupo. Justus não fica satisfeito, e avisa que a atitude de bancar o herói não será aceita nas próximas provas.

NA SALA DE REUNIÃO: Justus comenta que, depois do sucesso da equipe nas tarefas anteriores, a derrota é uma surpresa. E neste, caso, surpresa não significa coisa boa, não acham? João e Rafael apontam que Taila não vendeu. Ela se esquiva da culpa, relembrando o discurso pidão de Stephanie. A líder tem uma idéia quase suicida, mas Justus a salva em nome da estatística: se Marina indica somente Taila para a sala de reunião, aumenta suas chances de sair. O que será que ela tinha em mente? Enfim, acaba indicando Stephanie, as três retornam a sala de reunião e Justus determina: mais uma prova surpresa: venda da máquina de algodão doce. Quando reunidas novamente, as Aprendizes discutem na frente da banca julgadora. Taila é demitida pelo histórico, sem destaque, no programa. As demais recebem um aviso: “Fiquem longe da sala de reunião”. Taila se despede dizendo que já é vitoriosa (preciso falar mais uma vez sobre egos inflados?) e que aprendeu muito no programa. Observação importante: Atos valem mais que palavras. Com o desempenho deplorável, e sendo a apontada pela divulgação dos próximos eliminados, me parece que Taila ainda tem muito que aprender.

Segue o vídeo do último bloco. Graças à tecnologia da Internet, vamos rever como as 3 universitárias aplicaram a força da persuasão no bate-boca – empenho, este, que deveria ser usado, um dia antes, nas vendas que não fizeram.



Ps: Este é nosso post número 100! Meus parabéns e muito obrigada ao Jader, sócio querido. E pela grande força de ontem, ao nosso convidado especialíssimo, Daniel. Aos leitores, continuem nos acompanhando - porque é com muito carinho que fazemos o blog, esperando a visita de vocês.

Fotos: Site Rede Record

Videos: Brusp

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